Enquanto entrava
no estacionamento do hotel, Francisco pensava que independente do que fosse
essa tal “surpresa”, o que ele mais
queria era satisfazer o namorado o máximo que pudesse naquela noite e vê-lo
exibir aquela expressão que ele tanto gostava de quando o outro atingia o
ápice.
Pegaram a chave do
quarto e no elevador, Joaquim se apoiou no namorado, suspirando exausto e sendo
abraçado com carinho em resposta. Ele não sabia se conseguiria fazer o que
tinha planejado, pois aquela festa de casamento tinha drenado sua bateria
social, mas queria conseguir, porque amava o namorado e queria demonstrar isso
a ele, além do que, a idéia o tinha deixado... Animado.
— Eu acho que vou
tomar um banho... Quer vir também? — O loiro perguntou assim que entraram no
quarto e viu em resposta um sorriso ligeiramente malicioso surgir no rosto do
namorado, que o seguiu.
Estavam ambos
debaixo do chuveiro, divididos entre se lavar e se beijar, quando Francisco
encostou Joaquim contra a parede do box, beijando a curva do seu pescoço.
— Você... Se
divertiu hoje no casamento? — O loiro olhou pro namorado por alguns segundos, recapitulando
o dia que eles tiveram. O desconforto inicial e então como as coisas melhoraram
quando ele reencontrou Tânia e Anastácia e conheceu Darcy, mas então houve
aquela frase que Maurício murmurou em seu ouvido antes de irem embora...
— Num geral foi...
Interessante. — desviou o olhar ao mesmo tempo em que sentia a água morna cair
sobre si, aliviando o cansaço.
— Aconteceu alguma
coisa quando eu não estava perto? — Francisco perguntou enquanto segurava o
namorado pelo queixo com delicadeza e o via sorrir.
— Não, eu só estou
cansado... — o loiro parou por alguns segundos e após suspirar, sugeriu ao
namorado que voltasse para o quarto e o esperasse.
— Eu vou logo pra
lá. Tá bom? — em seguida deu um beijo rápido nos lábios do namorado e o viu
sair do chuveiro e voltar para o quarto.
Demorou alguns
minutos para vestir as peças que tinha trazido na mochila, especialmente por
apesar de ter se secado da melhor forma possível, ainda estar úmido em alguns
pontos do corpo, mas então finalmente conseguiu. Em seguida abriu uma brecha na
porta do banheiro e perguntou se o outro estava pronto, ao que Francisco
respondeu com uma voz meio pastosa de sono que sim.
Estava quase
cochilando, pois eles tinham acordado cedo e o dia havia sido bastante
movimentado, mas ao ver o namorado sair pela porta, qualquer vestígio de sono
que ainda poderia estar sentido evaporou por completo.
Joaquim trajava um
conjunto de lingerie branca delicada com pequenos detalhes em renda e meias 3/8
combinando. A forma como as peças se encaixavam com naturalidade no corpo
lácteo e esguio dele causou uma reação imediata no baixo-ventre do outro, que
exibiu uma expressão de total surpresa perplexa.
— O que achou? —
perguntou o outro rapaz, levemente envergonhado enquanto sentia o olhar ávido
do parceiro sobre si.
— Eu fiquei... Ridículo, certo? Fale a
verdade! — o loiro sentia-se inseguro sobre como parecia dentro daquelas peças
de roupa que causavam uma sensação suave contra sua pele.
— Pelo
contrário... Você ta... Muito sexy! — Francisco estendeu uma das mãos em um
convite silencioso para que o loiro se aproximasse da cama e assim que ele o
fez, envolveu a cintura esguia dele com um braço e depositou um beijo no ventre
macio e pálido, absorvendo ao aroma de sabonete que vinha dali.
— Acho que nem
preciso te dizer o quanto eu fiquei feliz de te ver assim... Na verdade, você
mesmo pode confirmar isso. — guiou então uma das mãos do namorado para aquele
local que começava a ficar dolorido sob o lençol e viu os olhos claros do loiro
se arregalar de surpresa.
— Mas... Já? —
Joaquim sentou-se na beira da cama e sentiu seus lábios serem tomados com
carinho e desejo e em resposta, envolveu a rigidez do namorado com os dedos,
acariciando-o com cuidado.
— Pra você ver... Só
de te ver assim, já me deixou desse jeito. — os detalhes foram o que despertou
o desejo em Francisco. A cinta-liga presa na peça de lingerie para segurar as
meias, a forma como as taças do sutiã delicado contornavam o tórax macio do
outro e o jeito como a calcinha cobria as nádegas redondas dele, deixando
bastante para a imaginação. Mas o ponto alto foram os dois lacinhos nas
laterais dos quadris, dando a entender que aquela peça poderia ser removida com
facilidade.
Joaquim se sentou
sobre o colo do namorado, sentindo ele baixar uma das alças do sutiã e tomar
seu mamilo direito com os lábios, sugando-o com desejo. E em resposta, o loiro
afagou os cabelos do namorado enquanto perguntava em um sussurro.
— Posso deduzir
então que você gostou da minha surpresa... — dentro da roupa íntima, sua
própria rigidez já dava também os primeiros sinais de vida, causando arrepios.
— Se eu gostei?
Amei. Eu amo você e tudo o que você faz... — Joaquim sentiu o rosto corar ao
ouvir aquilo, mas aceitou de bom grado o elogio, para em seguida deixar seus
lábios serem tomados pelos do namorado em uma série de beijos ardorosos.
Após alguns
minutos, nos quais quebraram o contato apenas para respirar, Joaquim passou a
distribuir pequenos beijos pelo tórax e ventre nu do outro, erguendo os olhos
de tempo em tempo enquanto rumava para aquele ponto particular que já
demonstrava total sinal de vida.
E então ele tomou
a rigidez de Francisco com a boca, lentamente, deslizando a língua com cuidado
pela extensão enquanto ouvia os ofegos prazerosos vindos do outro. Ele podia
sentir os quadris do namorado fazendo pequenos movimentos suaves contra sua
boca, inserindo-se com suavidade e então uma das mãos firmes dele acariciando
sua nuca e seus cabelos.
E esta era uma
coisa que Joaquim gostava no outro, durante a felação, Francisco nunca
empurrava sua cabeça ou o forçava a ir num ritmo diferente do que ele estava
fazendo. Apenas o tocava com suavidade, às vezes instigando uma cadencia, mas
nunca o forçando.
— Quim... Hmm...
Eu quero pedir uma coisa pra você... — disse Francisco, sentido uma batida no
coração falhar quando viu aquelas íris claras se erguerem para encará-lo,
enquanto o loiro ainda o tinha quase por completo dentro da boca. Se eles
estavam realizando fantasias naquela noite, então por que não arriscar mais
uma?
— Eu quero que
você sente no meu rosto. — o loiro piscou algumas vezes para ter certeza de que
compreendeu o pedido, mas sem qualquer ressalva, removeu o membro do namorado
da boca e esboçando um sorriso tímido, foi virando o corpo para ficar de ponta
cabeça na cama.
Em seguida ele
sentiu as mãos firmes do outro deslizar por suas coxas, recobertas pelas meias
de nylon e então a liberdade em seu baixo-ventre quando a peça intima foi
delicadamente removida, um lacinho lateral desfeito por vez.
Eles não eram
muito aventureiros na cama, mas nos últimos meses vinham se permitindo dar
vazão a algumas fantasias e Joaquim precisava admitir, nem que fosse apenas
mentalmente, que estava sendo muito excitante e satisfatório.
Sentiu seus
quadris serem puxados com cuidado para perto da face de Francisco e então a
textura sedosa, morna e úmida da língua dele contra sua pequena fenda oculta,
conforme baixava aquela área do corpo contra o rosto do namorado. Também sentiu
pequenas cócegas causadas por conta dos pelos do bigode de Francisco e em
resposta, sufocou um risinho instintivo.
O êxtase que
estava sentindo, tendo o peso morno do corpo do outro contra seu rosto e ao
ouvir os pequenos ofegos deliciados que ele soltava só deixaram Francisco ainda
mais excitado. Não conseguia parar de reviver a imagem de Joaquim saindo do
banheiro trajando aquela lingerie delicada, quase virginal e a forma como o
rosto corado dele complementou a cena.
Em certo momento Francisco
parou com a interação que estava fazendo, para dar uma mordida leve em uma das
nádegas do namorado e em seguida, uma suave lambida na pequena tatuagem de
estrela que ele tinha ali e por fim, deslizou as mãos espalmadas sobre as coxas
macias, ainda recobertas pelas meias, que agora, sem a ajuda da cinta-liga,
começavam a querer enrolar para baixo nas pernas.
— Fran... Eu
quero... Eu quero você em mim! — declarou por fim quando percebeu que não
conseguiria suportar mais daquela tortura deliciosa e em resposta, sentiu um
tapinha carinhoso ser dado em uma de suas nádegas, como se dissesse “Pode vir”.
Após sair de cima
do namorado, o loiro alcançou a mochila que estava perto da cama, a mesma onde
havia trazido a lingerie e de lá pescou o tubo de lubrificante e alguns
preservativos e ao receber um olhar questionador, respondeu sorrindo “O que foi? Eu sou precavido”.
Assim que se
prepararam, Joaquim sentou-se mais uma vez sobre o colo de Francisco, agora
encarando-o de frente enquanto sentia a rigidez firme dele roçar contra sua
pequena fenda rósea e aos poucos, com cuidado, ele foi baixando os quadris,
permitindo-se ser tomado por completo.
— Você tá tão...
Apertado. — ouviu o namorado murmurar ofegante e em um gesto reflexo, sentiu
que seu corpo se contraia, apertando ainda mais a rigidez firme dentro de si.
Na verdade, fazia
sentido, afinal, eles não tiveram a chance de fazer nada mais intimo em meses,
inclusive, isso tinha sido motivo de preocupação para Joaquim, que pensou que o
namorado talvez tivesse perdido o interesse nele, mas depois de conversarem e
agora, ao julgar pela situação em que estavam, ficou óbvio o quão enganado ele
estava.
Ainda estava
trajando o sutiã, uma das alças permanecia abaixada e parte do lado direito do
seu tórax estava à mostra, o que não passou despercebido por Francisco que
tomou o mamilo rosado e macio que espiava pela renda delicada da peça com seus
lábios mais uma vez, sugando-o com avidez, enquanto o ritmo das investidas se
tornava mais constante.
— Deixa que eu cuido
de tudo hoje... — Informou Francisco enquanto aumentava a cadencia das
investidas, arrancando uma serie de gemidos sufocados do namorado, que jogou a
cabeça para trás, extasiado.
As mãos firmes
dele deslizavam ao redor da cintura esguia e curvilínea do loiro, que ofegava e
gemia deliciado e então, em certo momento, quando a velocidade pareceu quase
avassaladora, Joaquim sentiu o namorado deslizar dois dígitos sobre seus lábios
e em um gesto impulsivo, ele os abarcou em sua boca, sugando-os com avidez e fazendo-o
pensar que aquela sensação era como se estivesse recebendo Francisco nas duas
entradas ao mesmo tempo, o que lhe causou novos arrepios de prazer.
Sem falar nada,
mas com gestos cuidadosos, Francisco mudou a posição em que eles estavam,
deitando o namorado de lado e ficando a suas costas. Ainda tomando-o com vigor,
ele o beijou profundamente, explorando o interior morno e macio daquela boca
que tanto amava e sentindo que era correspondido por igual, ao mesmo tempo em
que segurava uma das pernas de Joaquim para o lado, apreciando a sensação suave
da meia-calça contra a pele sedosa e ouvia os ofegos de prazer vindos do
namorado.
Em seguida, virou
o parceiro de bruços, permitindo-se entrar por completo naquele corpo morno e
receptivo, enquanto observava o loiro encher as mãos com os lençóis abaixo de
si.
Desde aquele
roleplay no dia dos namorados, eles não faziam algo assim tão frenético como o
que estava acontecendo agora; e isso fez Francisco sorrir, pois demonstrava que
ainda tinham fogo no relacionamento – mesmo que nos últimos meses não tivessem
conseguido fazer nada mais completo por conta do cansaço e excesso de trabalho
de ambos.
— Fran... Eu quero
te ver... — gemeu Joaquim, sendo prontamente atendido, ao ser virado com
gentileza de barriga para cima e sentir mais uma vez o preenchimento firme
invadi-lo por completo. E deitado ali, tendo Francisco dentro de si e vendo o
namorado ofegante com pequenas gotas de suor escorrendo pelo rosto e corpo, o
loiro teve certeza de que era amado.
— Eu vou te dar
uma ajuda... — Francisco informou enquanto tomava a ereção do namorado em mãos
e iniciava uma masturbação no mesmo ritmo das investidas, fazendo com que o
loiro jogasse a cabeça para trás uma segunda vez naquela noite, enquanto
permitia que sua semente se esvaísse entre os dedos firmes do outro.
Estava entorpecido
pelo recente ápice do êxtase quando sentiu os dedos firmes do namorado
acariciar seu rosto com carinho e então, Joaquim entreabriu os olhos,
encontrando o outro a centímetros do seu rosto, sentindo-o tomar um beijo seu ao
mesmo tempo em que os dedos da outra mão de Francisco se enterravam com força
na carne de seu quadril e ele também chegava ao limite do prazer.
Joaquim acabou
cochilando, exausto e satisfeito, ainda trajando algumas das peças da lingerie.
Ele não viu Francisco descarta o preservativo ou pegar uma toalha no banheiro
para limpar os vestígios de prazer que ainda estavam sobre a sua barriga.
Apenas de
madrugada, quando despertou novamente, foi que se deu conta de que continuava
usando as peças de roupa. Ao seu lado, Francisco dormia exibindo uma expressão
de pura satisfação no rosto.
Joaquim foi até o
banheiro para retirar as peças restantes e estava para desabotoar o sutiã, quando
sentiu os braços firmes do namorado envolver sua cintura e um beijo suave ser
depositado na curva do seu pescoço.
— Obrigado. —
sorriu em resposta e levou um dos braços para trás, para afagar o rosto do parceiro.
— Não precisa
agradecer. Pra falar a verdade, eu também gostei muito... — segredou enquanto
sentia o rosto corar e agradeceu por estar de costas para Francisco.
— Eu te amo. — mas
ao ouvir aquela declaração, virou-se no abraço e beijou o outro com ardor.
— Eu também. —
respondeu, enquanto sentia as mãos firmes dele desabotoar o fecho do sutiã, que
caiu com delicadeza sobre o chão do banheiro e Joaquim pensou pela enésima vez
na vida, o quanto amava aquele homem.
— Se não estiverem
te incomodando, fica com as meias... São muito sensuais, sabe? — o loiro riu ao
ouvir o pedido e manteve as peças de roupa no corpo.
Estavam deitados
na cama ampla de casal, ambos nus, com exceção das meias longas nas pernas de
Joaquim. Ele sentia o braço firme do namorado envolvendo sua cintura e estava
quase adormecendo quando ouviu Francisco perguntar como escolheu aquele
lingerie.
— Pra falar a
verdade, não foi fácil. Desde que você me falou dessa sua fantasia, lá no dia
dos namorados, eu tenho procurado em vários sites... Eu queria escolher uma que
ficasse... Fofa em mim. — confessou envergonhado. Ele ainda tinha muito
desconforto de ser sincero em relação a aquele tipo de desejo, na verdade,
sobre tudo o que envolvia sexo, mas aos poucos vinha tentando enfrentar aquela
onda de vergonha e desconforto pudico que teimavam em brotar sempre que ele
sentia que podia ser feliz.
— Você escolheu
muito bem... Eu queria ter tirado uma foto sua quando você saiu do banheiro...
Tava tão vermelhinho e fofo... — em resposta, Joaquim deu um soco leve no ombro
do namorado.
— Seu bobo. —
respondeu rindo, mas sentindo que o rosto começava a esquentar de novo.
— Mas é verdade...
Eu acho que me apaixonei de novo por você naquele momento... — sentiu um beijo
suave ser dado em sua testa e sorriu, Achava incrível como Francisco conseguia
ser honesto quanto aos próprios desejos e sentimentos.
— Eu só tenho uma
pergunta pra você, Quim... — ergueu o rosto encarando o namorado e o ouviu
dizer: — Você usaria essa lingerie de novo pra mim no futuro? Por favor... — em
resposta sorriu e beijou-o com suavidade nos lábios respondendo que “talvez eu use, mas vai ser surpresa, igual
hoje”.
Após aquela breve
conversa, apesar de toda a excitação latente, quando retornaram para o quarto, depois
de trocarem alguns beijos e carícias preguiçosas, acabaram adormecendo.
O dia havia sido
muito exaustivo.
***
Fizeram o
check-out e já estavam na estrada há uns 15 minutos quando Joaquim, tomado de
uma coragem que nem sabia ser capaz de ter, disse.
— Eu quero. — ao
que Francisco, que estava dirigindo perguntou distraido o que ele queria, e o
loiro respirando fundo mais uma vez respondeu.
— Eu quero... Me
casar com você. — no mesmo instante Francisco freou o carro no meio da estrada,
sorte não haver transito ou poderia ter causado um acidente. Mas ele precisava
confirmar, então fez com que o loiro repetisse o que tinha acabado de dizer.
— Eu falei que
sim, eu quero me casar com você. — em resposta, o loiro recebeu um beijo
apaixonado e profundo por parte do namorado, que quando se afastou, exibia uma
pequena lagrima ameaçando escorrer do olho direito.
— Sério mesmo
Quim? Você jura? — depois de tantas vezes propondo e sendo veementemente
recusado pelo loiro, Francisco queria o máximo de confirmação possível.
— Sério mesmo. Eu tive
bastante tempo pra pensar sobre isso ontem, durante a festa de casamento e a
noite, depois que a gente... Você sabe. — não conseguia falar abertamente sobre
o que tinham feito na noite passada, apesar de ter sido incrível.
— Caramba! Temos tanta coisa pra resolver e...
— sentiu a mão morna do namorado segurar a sua com delicadeza e ao encarar o
loiro, viu uma expressão séria no rosto dele.
— Eu só quero que
seja algo simples. Poucas pessoas, só nossos amigos mais próximos, nada de
salão, baile, fotógrafos e nem... Ternos brancos combinando. — ao dizer as
ultimas três palavras, um arrepio de repulsa percorreu o corpo do loiro.
— Pode deixar, uma
cerimônia bem simples, eu te prometo... Quim, você me fez o homem mais feliz do
mundo... Mais uma vez. — com mais um beijo apaixonado, eles selaram o pedido e
Francisco voltou a dirigir de volta para São Paulo com o coração palpitando de
alegria no peito.
Joaquim se sentia
receoso, mas lá no fundo, bem no fundo, estava feliz de ter finalmente tido
coragem de dar mais aquele passo no relacionamento.
Continua...
Nota da autora:
Oi gente,
Então, finalmente
rolou a tal cena da lingerie, que eu confesso, tava doida pra escrever! – peguei
muita referência – digo MUITA mesmo, para descrever o Joaquim usando as peças.
Espero que a cena lemon deles tenha ficado boa, sei lá, sempre acho que perdi a
mão nesse tipo de cena.
E claro, tivemos
finalmente o loirinho aceitando o pedido de casamento do namorado. Foi uma cena
muito gostosa de escrever.
Quero agradecer
aqui a quem vem lendo essa história a todo esse tempo e se puder deixar um
comentário, por favor, eles são muito importantes para eu saber que tenho gente
acompanhando a história.
Obrigada por ler
até aqui e até o próximo capitulo!
Perséfone Tenou
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