Mal acordou e já deu por
falta de Francisco ao seu lado na cama.
O relógio informava que
eram 8h15 e pela janela Joaquim podia ver que estava fazendo um dia bonito. Tal
constatação o animou e fez com que quisesse levantar e arrumar a cama.
Em seguida passou no
banheiro, onde fez sua rotina de higiene matinal e quando estava cuspindo a
espuma da pasta de dente, ouviu a porta do apartamento se fechar. Encarou seu
reflexo por alguns segundos no espelho, a crise de rinite tinha deixado o nariz
vermelho e estava com leves olheiras causadas pelos acontecimentos recentes,
mesmo assim, sorriu de forma genuína.
– Quin? – foi em direção
de onde a voz vinha e encontrou Francisco retirando coisas das sacolas de
plástico e então erguer a cabeça e ao vê-lo entrando no cômodo, sorriu e ergueu
um pacote de pãezinhos macios.
– Eu fui buscar umas
coisas pro café. Você tá melhor... Da rinite? – na verdade estava preocupado
com o emocional do namorado, mas achou melhor não deixar explicito.
– Tou sim, e já que você
foi comprar tudo isso, eu vou fazer um café. – comeram enquanto conversavam,
Joaquim procurava assuntos amenos, apesar de a tevê estar ligada e ambos ficarem
ouvindo os absurdos do atual governo.
– Se eu tenho uma coisa
pra me orgulhar nos próximos anos é dizer que eu não votei nesse crápula. – declarou Joaquim enquanto passava margarina
numa fatia de pão. Ouvir o que aquela aberração vinha fazendo com o país lhe
dava embrulho no estômago, mas sabia que tinha de comer.
– Concordo. Acho que
quase todo mundo do nosso circulo de amizades não fez essa burrada, mas
infelizmente, uma boa quantidade das pessoas lá do meu trabalho votou nesse
ser... Eu vou desligar isso ai. – falou Francisco enquanto pegava o controle da
tevê na bancada. Claro que precisavam ficar informados sobre o que acontecia ao
redor, mas não se isso custasse toda a saúde mental deles.
***
Do outro lado da cidade,
Diego servia um copo de leite com chocolate para Paulo, enquanto Marcelo fazia
algumas panquecas na frigideira. O menino estava animado de ter os dois em casa
e queria contar o máximo de coisas que pudesse se lembrar. No momento falava
dos coleguinhas da escola, Agatha e Luís e de como ele gostaria de ser um
homem-aranha para o carnaval.
– Eu posso Diego? –
aqueles grandes olhos castanhos e brilhantes estavam fixos no seu rosto e o
corretor não conseguia dizer não para o menino. Claro que sabia que impor
limite era necessário para uma boa criação, mas, o garoto estava tão animado...
– Vamos ver, tá bom? – fez
um agrado nos cabelos do menino e então trocou um olhar cúmplice com o marido. Pretendia dar um pulo na 25 de Março ainda
naquela semana e ver se achava a tal fantasia de Homem-aranha pro menino, pois
uma colega da imobiliária disse que comprou uma de super-herói pro sobrinho lá.
A parte disso, Diego
estava se sentindo animado, ia sair com outros adultos para irem num barzinho
pela primeira vez desde que recebeu a guarda de Paulo. Sentia saudades de poder
sair a noite e se divertir, mas com a chegada do menino muita coisa na sua
rotina mudou e apesar de na maior parte do tempo ele dizer a si mesmo que
estava tudo bem, as vezes, em momentos específicos, sentia falta de quando eram
apenas ele e Marcelo.
Mas este era um
pensamento que não se atrevia a vocalizar, nem mesmo pro marido, que também vinha
fazendo o melhor para adaptar o dia-a-dia do garoto ao seu próprio cotidiano.
No entanto, às vezes
Diego era inundado por este sentimento de pavor que um dia Marcelo se enchesse
de ter de dividir a criação de Paulo e pulasse fora. Okay, eles estavam com o
garoto fazia só dois meses, mas tanta coisa tinha mudado nesse curto período de
tempo que esse medo secreto vinha tomando forma e ocupando os pensamentos de
Diego.
– Di, você vai querer
panquecas? – piscou algumas vezes e soltou um “hm?” antes de responder que sim.
Às vezes se perguntava onde estava com a cabeça para ter aceitado uma
responsabilidade tão grande quanto a guarda do irmão caçula. Ele não era capaz
nem de cuidar de si mesmo. Forçou um sorriso para os dois que o encaravam com
expressões de duvida e receio e então se sentou ao lado do garoto à mesa.
O fato é que não tinha
escolhido nada daquilo, mas também sentia que não teria sido capaz de deixar o
menino desamparado.
***
Estavam sentados no sofá
assistindo alguma bobagem na netflix, mas Joaquim não prestava atenção, pois
estava mais interessado em sentir o namorado o abraçando. Fazia algumas semanas
que eles não conseguiam ficar juntos assim. Francisco às vezes precisava
estender o tempo na editora e ele por sua vez, ficava até tarde no consultório
com Helen.
Ergueu o rosto para
encarar o outro que parecia interessado no conteúdo da tevê. Ele era tão bonito
com aquele queixo firme e o bigode farto e escuro e os olhos castanhos e
gentis.
E pensar que antes de
conhecê-lo, Joaquim estava enfiado num relacionamento abusivo no qual o ex
controlava tudo, aonde ele ia, com quem falava, o que comia e ficava puto de
não poder saber o que ele pensava. Não, nunca apanhou do ex-namorado, mas a
tortura psicológica que ele fazia era muito pior. Sempre o humilhando em frente
dos outros, diminuindo-o nas festas de família, ridicularizando-o sempre que
tentava falar alguma coisa.
No fim o cara era só uma
cópia mais jovem do seu pai, que também fazia esse tipo de manipulação mental
com ele, a mãe e os irmãos. Era como se só se sentisse um “homem de verdade” se
colocasse todos a sua volta sob os seus pés.
Quando enfim criou
coragem pra terminar com ele, incentivado por Helen, ficou desesperado. Não tinha um lugar pra morar, já que o
apartamento era do ex, só podia levar seus poucos pertences e estava há poucos
meses como auxiliar de ortodontista.
Dormiu em uma pensão
perto da rodoviária, era o que o salário dava para custear sem deixá-lo liso. E
então um dia Francisco foi até o consultório fazer um tratamento nos dentes,
ele estava acompanhado do ex, Mauro e os dois discutiam o tempo todo na sala de
espera.
Joaquim achou que o outro
só tinha sido educado, lhe dando um sorriso ao qual correspondeu com educação,
mas, algumas semanas depois, quando Francisco voltou para que Helen terminasse
o tratamento, ele estava sozinho e ao sair, perguntou se Joaquim teria
interesse de tomar um café quando terminasse o expediente.
Ele aceitou. Eles saíram
juntos naquela tarde e os convites continuaram pelas próximas semanas. Joaquim
estava interessado em Francisco, mas ao mesmo tempo, sentia-se, morrendo de
medo de se permitir algo novo.
Mas no fim ele acabou
cedendo. Eles saíram juntos por quase um ano e meio antes de Francisco
convidá-lo para vir morar com ele e apesar de Joaquim ainda estar receoso, pelo
que passou antes, acabou aceitando. Já tinha contado sobre seu passado para o
outro, que disse compreender e prometer respeitar seus limites.
E agora estavam juntos há
alguns anos e pela primeira vez Joaquim podia dizer que se sentia feliz.
Sentiu um afago leve nos
seus cabelos e sorriu, olhando para o namorado que o encarava com carinho.
– Tá tudo bem? – deitou a
cabeça sobre o peito de Francisco e respondeu num murmúrio que “melhor impossível”. E em um gesto
impulsivo, levantou-se do sofá, sentando-se sobre as pernas do namorado,
abraçando-o pelo pescoço com carinho e beijando-o demoradamente, enquanto
experimentava a mão morna dele deslizar por debaixo da sua camiseta,
acariciando suas costas e causando um pequeno arrepio por toda sua espinha.
Quando enfim partiu o
beijo, viu que Francisco estava começando a corar e sentiu certa rigidez firme
sob a calça do namorado, o que fez com que esboçasse um sorriso enigmático,
enquanto levava a própria mão até o local, adentrando por sob a calça de
elástico.
Saiu do colo do namorado
e ajoelhando-se na frente do sofá, entre as pernas afastadas dele, removeu as
calças e a roupa intima de Francisco deixando exposta aquela rigidez oculta e
ao ver aquilo em riste a sua frente, mordeu o lábio inferior e sorriu,
envolvendo-a com os dedos firmes e iniciando uma masturbação lenta.
Ansiava por aquilo,
desejava sentir o namorado por completo e compartilhar das sensações que
conseguiam sentir apenas quando estavam juntos. Manipulou-o até chegar quase no limite e
então, para frustração de Francisco, Joaquim se levantou e foi até o quarto,
retornando logo com uma bisnaga de lubrificante e alguns preservativos na mão.
– Tá na cara que a gente
não vai conseguir chegar ao quarto, então... Achei melhor trazer isso pra cá. –
viu o loiro se despir na sua frente, exibindo os pedaços descobertos do corpo
com luxuria e sensualidade e o enlouquecendo.
Ajoelhou-se novamente
entre as pernas do namorado e engolfou a rigidez com cuidado dentro da boca,
ouvindo os gemidos sufocados de prazer que ele soltava a cada novo movimento
que fazia com a língua e os lábios pela extensão da rigidez morna.
Foi quando sentiu um
carinho na sua bochecha e ouviu Francisco pedir que parasse. O fez meio a
contragosto, mas quando as mãos firmes do namorado seguraram sua cintura e o
ajudaram a se deitar na extensão do sofá, sorriu ofegante.
Experimentou a sensação
da boca morna, úmida e suave do namorado sugando seus mamilos e distribuindo
pequenos beijos pelo seu tórax e então, rumando para o sul do seu corpo e por
fim tomando sua rigidez aos poucos, os pelos do bigode causando cócegas na área
pubiana e o fazendo rir baixinho.
Sentiu o gel escorrer ao
redor do seu orifício, estava gelado, mas isso não impediu de continuar rindo,
no entanto quando os dígitos do namorado começaram a invadi-lo, o riso cessou e
Joaquim mordeu o lábio inferior, ofegando enquanto fechava as pálpebras.
A felação aumentou de
ritmo e ele sentiu que estava quase atingindo o ápice, mas não queria que fosse
daquele jeito e por isso puxou os cabelos de Francisco que ainda tinha três
dedos dentro dele, preparando-o.
– Para com isso e...
Hmm... Me fode... Logo! – não gostava de usar palavreado chulo, mas quando
estava naquele tipo de situação com o namorado, esquecia a compostura e só
falava o que lhe vinha a mente.
Francisco parou com a
sucção e antes de atender ao pedido do namorado, deu um pequeno beijo na glande
rósea e pulsante dele. Ouvir Joaquim falar palavrão o deixava muito excitado.
– Como você quer? No meu
colo ou deitado aqui no sofá. – ao que o loiro respondeu que ia ficar com o
sofá “hoje eu tou preguiçoso”. Ao que
em resposta, Francisco após colocar um preservativo na própria rigidez, ergueu
as pernas do namorado, encaixando-as na altura dos seus ombros, para enfim se
colocar dentro dele, com cuidado.
Conforme o sentia dentro
de si, Joaquim ofegava mais e mais e quando Francisco debruçou-se sobre ele, o
envolveu com os braços e puxou-o para um beijo profundo, para em seguida cravar
as unhas nas costas do outro e arranhá-lo de leve enquanto deixava um gemido
sufocado escapar por entre o beijo.
Amava Joaquim como não
amou ninguém até agora, queria cuidar dele e deixá-lo feliz, mas claro, tinha
de admitir que o fato de o outro ser tão honesto na cama também ajudava a
manter o relacionamento firme. Investiu contra o corpo macio abaixo do seu e
sentiu as unhas causarem pequenas ardências em suas costas, mas não tinha
problema, ninguém ia ver as marcas e era uma forma do loiro demonstrar seu
afeto.
Em certo momento
Francisco acabou sentando-se no sofá e puxando o outro para cima de seu colo,
ouvindo-o reclamar de um jeito manhoso e sem convicção, o que o fez rir e
beijá-lo no ombro enquanto sentia a firmeza de Joaquim ser pressionada entre o
ventre de ambos e a sua se enterrar na entrada morna do namorado.
Atingiu o ápice primeiro,
deixando-se esvair dentro do preservativo, mas, esperou que o loiro também
tivesse seu momento de prazer máximo e quando aconteceu, Joaquim o mordeu no
ombro esquerdo, não o bastante para fazer sangrar, mas o suficiente para deixar
uma marca branca e fina.
“Como sentiu saudades de sentir o outro”, ambos pensaram.
Francisco beijou o
namorado nos lábios e na testa com carinho e o abraçou, deixando com que se
aninhasse em seu ombro.
Após longos minutos
naquela posição, exaustos e suados, eles acabaram rumando para o banheiro, onde
fizeram mais algumas “brincadeiras”
menos exaustivas.
O relógio da sala marcava
18h00. O dia tinha voado e eles nem perceberam.
***
Na casa de Diego e
Marcelo, o relógio informava que já eram 20h00 e Mayara tocava a campainha.
Paulo se surpreendeu de ver a moça lá num sábado, mas após ela lhe informar que
ficaria com ele para que o irmão e Marcelo pudessem sair a noite, o menino se
animou.
– Vamos fazer uma festa
do pijama! – quando perguntado de onde ele tirou a ideia, Paulo disse que viu
num dos desenhos que assistia na tevê.
– Agora mocinho, escuta
bem, amanhã pode ser domingo, mas eu não quero você indo dormir muito tarde, tá
bom? – Diego disse enquanto abraçava o garoto e trocava um olhar com Mayara que
parecia dizer “conto com você pra ficar
de olho nele”.
– Tchau rapaz e cuida bem
da May. – Marcelo comentou enquanto abria a porta da casa e via o menino
responder com um gesto positivo do polegar e “pode deixar!”
Eles saíram no carro do
Diego. Iam até a Augusta, pois Francisco disse que havia um barzinho simpático
lá que valia a pena conferir.
A Rua Augusta era um
calidoscópio de cores e movimento, gente andando pelas calçadas, filas enormes
nos clubes e claro, pouquíssimos estacionamentos onde parar. No fim, eles
encontraram um há alguns quarteirões dali e decidiram que era o mais perto
possível.
Esbarraram aqui e ali em
jovens que estavam na fila de clubes ou fumando na beira da calçada e Diego se
sentiu velho. Aos 36 anos, sentia-se como um ancião perdido numa tribo de gente
jovem e teria se deixado puxar pelo pensamento destrutivo se Marcelo não o
tivesse segurado pela mão e puxado com carinho.
Andaram um pouco
auxiliados pelo aplicativo de localização até acharem o tal lugar. Era mesmo um
barzinho simpático, mesas e cadeiras de madeira nas calçadas, um ambiente
agradável e um toldo longo na frente da fachada. Viram Francisco e Joaquim de
longe, pois o amigo acenava com energia.
– Ei, tiveram problema
pra achar? – responderam que não e acomodaram-se nas outras duas cadeiras
restantes, dentro do bar alguém tocava covers num violão. Pediram bebidas,
Diego preferiu ficar no refrigerante, depois do papelão que passou no
aniversário de casamento deles, preferiu evitar, além de que, seria ele quem
dirigiria de volta pra casa.
– Ah, a gente vai chamar
um uber, então acho que tá tudo bem beber um pouco hoje, né Quim? – Diego viu o
rapaz loiro concordar com um meneio de cabeça e um sorriso animado.
Eles falaram do trabalho,
de exposições que valia a pena visitar, da cena LGBT, mas quando o assunto
entrou em política, tanto Diego quanto Joaquim fizeram questão de mudar de
assunto.
– Não é que eu não queira
saber, é só que, sempre que aquele homem aparece na tevê falando merda, meu
estômago embrulha! Como puderam botar no poder um energúmeno daquele? – disse
Diego enquanto tomava um gole de refrigerante, ao que Joaquim complementou.
– Exato! Até parece que o
brasileiro não gosta de si mesmo, porque não tem outra explicação pra elegerem
aquele... Ser ignorante pra um cargo tão alto! – Diego sorriu ao ouvir o rapaz
falar e sentiu ainda mais simpatia por ele.
– Tá bom, então, conta
pra gente aqui como está sendo serem pais de primeira viagem? O guri dá muito
trabalho? – Francisco explanou enquanto chamava o garçom para pedir outra
caneca de chope.
– Ah bom... É tudo muito
novo, a gente teve de fazer várias mudanças nas nossas vidas pra encaixar a do
Paulo, mas ele é um menino muito bonzinho, não temos nenhum trabalho com ele,
né Ma? – perguntou enquanto olhava pro marido ao lado. Viu que Marcelo estava
decidindo como responder e mais uma vez aquela dúvida bateu na porta, aquela em
que achava que o outro ia pedir o divorcio por causa do garoto.
– O Paulo é o garoto mais
incrível que eu já conheci. Sabiam que ele esta interessado em dinossauros
agora? Claro, ainda é muito fã do Homem-aranha, mas, né, gosto de criança muda
rápido. – ouvir a resposta de Marcelo foi como se tivessem tirado um peso do
seu peito. Não sabia explicar, mas estava começando a ficar paranoico com
aquilo.
– E vocês, pensam em ter
filhos? – a pergunta fez Joaquim engasgar com a cerveja que bebia e Francisco
lhe dar pequenos tapas nas costas.
– Pela reação, acho que a
resposta é negativa, né? –talvez tivesse sido um pouco apressado em perguntar
aquilo, mas antes que pudesse complementar com algo mais, o loirinho que era
namorado do seu amigo se adiantou em responder.
– Não é que a gente não
quer, é só que... Ainda é meio cedo, sabe? Mas no futuro, por que não? – É, ele
não tinha tido essa escolha, o garoto foi jogado no colo de Diego que por sua
vez entrou em pânico e então, ele se ofereceu para dar apoio ao marido, mas algumas
das mudanças estavam começando a se tornar estressantes, apesar de fazer menos
de dois meses que aconteceram e por mais que tentasse suprimir este tipo de
pensamento.
Amava Diego e amava Paulo, mas algumas coisas das
quais teve de abrir mão estavam começando a gritar em sua cabeça. Foi quando
notou que o marido o encarava com o canto do olho e percebeu que ele estava
notando que algo estava errado. Sorriu e tentou fingir que não era nada,
tomando um gole de bebida e observando o movimento da rua.
Mas por quanto tempo eles conseguiriam esconder suas
preocupações um do outro?
Continua...
*
*
Nota da autora:
Muito bem, primeiro quero pedir desculpas pela minha
demora em atualizar (de novo), o plano era atualizar dia 18/01/2021, mas eu
estava bem deprimida e não consegui (nenhuma novidade até aqui).
Estou tentando desenvolver capítulos para outras histórias
em aberto (aqui e no social spirit) e também produzir o capítulo semanal desta
aqui, além de cuidar de outros projetos, fazer serviços de casa e outras
tarefas e produzir conteúdo pro meu fansub de mangás Yaoi e Yuri, o Tenou’s
House. Resumindo, tá difícil, mas não vou desistir!
Quero agradecer ao Rafael pelo apoio e comentários,
que são muito importantes pra eu continuar e agradecer a todo mundo que tem
acompanhando.
Então, aconteceu a lemon do Francisco com o Joaquim, o
que vocês acharam? Ficou boa? Eu acho que tou meio enferrujada pra escrever
cena de sexo, sei lá. Ficamos sabendo sobre o passado conturbado do Joaquim e
também começaram as primeiras duvidas dentro do relacionamento do Diego com o
Marcelo, pois quando uma criança aparece na vida de um casal tudo muda mesmo.
Espero que estejam gostando da história, confesso que
não sei quantos capítulos ela terá, mas adiando que ainda vai rolar muita
coisa.
Mais uma vez, muito obrigada por acompanhar e (se tudo
der certo) até semana que vem!
Perséfone Tenou
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